
Parar é perder!

- Cerca de 80% da população não pratica atividade física suficiente, para cumprir as recomendações da Organização Mundial da Saúde (DGS, 2016). A inatividade física é um fator de risco importante para as principais doenças não-transmissíveis e está, por essa via, associada à morte prematura de cerca de 5,3 milhões de pessoas anualmente, em todo o mundo (Lee, et al., 2012).
- Ao longo dos últimos anos, tem sido provado que a prática da atividade física (AF) regular tem efeitos benéficos a longo prazo, a nível físico, psicológico e social em indivíduos de todas as idades. A AF resulta no aumento da capacidade física, redução da massa gorda, diminuição dos riscos de doença cardiovascular, doença metabólica e redução dos sintomas de depressão e ansiedade. A longo prazo, ajuda na prevenção de doenças crónicas como a Hipertensão Arterial, Acidente Vascular Cerebral e Diabetes Mellitus tipo II.

No contexto da prática de exercício físico por adolescentes, parece existir evidência de que a AF melhora alguns domínios da função cognitiva e/ou do rendimento académico ( Programa Nacional para a Promoção da Atividade Física, 2017).
Vem conhecer melhor o projeto e saber mais informações:
DGS. (2016). Programa Nacional para a Promoção da Atividade Física. Obtido de DGS: https://www.dgs.pt/programa-nacional-para-a-promocao-da-atvidade-fisica/perguntas-e-respostas.aspx
Lee, I., Shiroma, E., Lobelo, F., Puska, P., Blair, S., & Katzmarzyk, P. (2012). Effect of physical inactivity on major non-communicable diseases worldwide: an analysis of burden of disease and life expectancy. Lance, 219-29.
Batista , F., Santos, D., Silva, A., Mota, J., Santos, R., & Vale, S. (2012). Prevalence of the Portuguese population attaining sufficient. Med Sci Sports Exerc, 466-73.
Programa Nacional para a Promoção da Atividade Física. (julho de 2017). PROGRAMA NACIONAL PARA A PROMOÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA. Lisboa: Direção-Geral de Saúde.